quarta-feira, 30 de novembro de 2011

É Primavera

                                                       (João Pessoa/Foto de Carla Freire)

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

João Bosco






O projeto ‘Som das Seis’ traz o cantor, violinista e compositor brasileiro João Bosco para o palco montado no Ponto de Cem Réis, no Centro de João Pessoa, para apresentação gratuita nesta sexta-feira (23). O evento começa a partir das 18h com a abertura do músico paraibano Tadeu Mathias, que durante dez anos foi parceiro da cantora Elba Ramalho em shows no Brasil e no exterior, inclusive em composições.



A apresentação do cantor será pontuada por canções que marcaram a sua carreira como 'Bijuterias', tema da novela 'O Astro', da Rede Globo; 'O bêbado e a equilibrista'; 'O mestre sala dos mares'; 'Rosa dos Ventos'; 'Samba de Pouso'; 'O mergulhador'; 'Bala com bala', além das composições do DVD 'Obrigado Gente', lançado em 2006, que apresenta sambas da década de 70, frutos de uma parceria com Aldir Blanc. No repertório também serão apresentados sucessos românticos das décadas de 80 e 90 como 'Memórias da Pele', 'Desenho de Giz' e 'Papel Maché'.




Evento começa às 18h com apresentação de Tadeu Mathias.


Show é parte do projeto 'Som das Seis'.



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Sara Tavares - Bue (Voce e)



Sara Tavares de Cabo Verde,sexta (23/09/2011) á meia noite no Cineport 2011 em João Pessoa.

Sara Tavares


Biografia
Sara Tavares (Lisboa, 1 de Fevereiro de 1978) é uma cantora e compositora portuguesa com ascendência cabo-verdiana. A música que ela interpreta é definida como world music.

Biografia



Sara ganhou a final da 1ª edição (1993/1994) do concurso Chuva de Estrelas da SIC onde interpretou um tema de Whitney Houston.


Foi convidada por Rosa Lobato de Faria para participar no Festival RTP da Canção de 1994 com a canção “Chamar a Música”. A canção recebeu o máximo de pontuação de todos os jurados, ganhando assim um lugar no Festival Eurovisão da Canção de 1994, onde alcançou a 8ª posição. Em 1996 editou o seu primeiro disco que contou com a colaboração do coro Shout, além de gravar a música “Longe do Mundo” (uma adaptação de “God Help The Outcasts, de Heidi Mollenhauer), para o filme da Disney, O Corcunda de Notre-Dame, que viria a merecer uma menção honrosa da Disney como a melhor versão, sem contar com a inglesa, da canção. Na Expo’98, Sara Tavares participou no espectáculo de tributo a Gershwin, ao lado da Rias Big Band Berlin. Colaborou entretanto no grande sucesso da banda Ala dos Namorados, “Solta-se o Beijo” . Em 1999 editou o álbum “Mi Ma Bô”, um disco mais maduro e com mais ligação às suas raízes. O álbum “Balancê”, editado pela World Connection, em Novembro de 2005, foi considerado um dos melhores álbuns do ano por parte da critica, tendo alcançado o disco de ouro. Com a canção “Bom Feeling”, do álbum “Balancê”, Sara Tavares dá a cara pelo Millenium BCP, seguindo-se a Pedro Abrunhosa. Através da campanha, num investimento de 3 milhões de euros, 40 mil CDs da cantora foram distribuídos aos clientes do banco.[1]

South Africa - Zamajobe - Ndawo Yami

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Sabadinho Bom



Projeto ‘Sabadinho Bom’ volta à Praça Rio Branco 
com grupo Choro das 3

O projeto Sabadinho Bom, que movimenta o centro da Capital, nos fins de semana, iniciou nova temporada neste sábado (3), a partir das 12h30, na Praça Rio Branco. A iniciativa é promovida pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por intermédio da sua Fundação Cultural (Funjope). A atração que abriu a nova temporada do projeto é o grupo ‘Choro das 3’, que  apresentou o show ‘Meu Brasil Brasileiro’.

‘Sabadinho Bom’ – É considerado um dos projetos culturais que mais se adaptou ao ambiente central da Capital, isso pelo fato de acontecer num horário alternativo e atrair um grande número dos amantes do choro em cada edição.

O projeto apresentou durante a sua primeira temporada de seis meses, que teve início em setembro passado e encerrou em fevereiro, o melhor do gênero na voz e nos acordes dos principais grupos da Capital e cidades próximas. Para esta nova temporada, o projeto inova, trazendo uma vez por mês um nome nacional do gênero Chorinho. A temporada atual vai até fevereiro.
Fiquem atentos!
(foto de Carla Freire)

O Rei do Ritmo



O dia 31 de agosto é especial para toda a Paraíba. Nesta data, em 1919, nascia na cidade de Alagoa Grande, Jackson do Pandeiro – aquele que um dia seria conhecido como o Rei do Ritmo.
Para celebrar a data, na passada quarta-feira, o Governo do Estado e a Prefeitura de João Pessoa, através da Funesc e da Funjope, promoveram evento especial em homenagem ao mestre da música paraibana. O evento começou às 18h,no Teatro Sta.Rosa,  com a abertura da exposição fotográfica do acervo do jornalista Fernando Moura.
Em seguida, às 19h, foi exibido o documentário “Jackson do Pandeiro – Uma Identidade Nacional”, do jornalista Gilson Renato. O ponto alto da noite foi a apresentação do coral Vozes da Infância, às 20h. 
O Coral Vozes da Infância cantou Jackson, com a participação especial de Baixinho do Pandeiro e acompanhamento do grupo Oitavas no Choro. A regência foi do maestro Hélio Medeiros. Mais de 50 crianças compõem o coral que surgiu a partir do projeto Casa Ensino das Artes. Hoje o grupo é coordenado por Luiz Carlos Vasconcelos.
(foto de Carla Freire)

domingo, 14 de agosto de 2011

Amigas e suas......ARTES

Elucubrações

(para ler em voz alta)

A fumaça que sai desses povos
latente como o vicio verbal
é o relógio TIC-TAC a despertar a lucidez
TIC-TAC-TIC-TAC
Ataca o tic que taca na tua tica



Informe Cultural


V mostra LAMBE-LAMBE de fotografia no cinema

V MOSTRA de filmes sobre fotógrafos ou sobre fotografias integra a programação do PROJETO LAMBE-LAMBE, realizado pela ENSAIO há 16 anos. Projeto de circulação em vários espaços públicos levando á comunidade informações sobre o universo da fotografia e suas infinitas possibilidades de criação e atuação em nossa sociedade.
O evento é gratuito e acontece a partir desta terça-feira (16) até quinta-feira (18), no ESPAÇO CINE-DIGITAL, anexo ao CINE BANGUÊ, no ESPAÇO CULTURAL (rua Abdias Gomes de Almeida, 800 TAMBAUZINHO)

Serão exibidos 06 DOCUMENTÁRIOS, entre longas e curtas-metragens, que fazem parte do acervo da ENSAIO. As exibições acontecem com sessões a partir das 19h35min.

sábado, 13 de agosto de 2011

Gimme Shelter | Playing For Change

Amor e.....Uma Cabana


Há Lugares....ASSIM!


Delicias


Abacaxi Grelhado com Calda de Chocolate

Abacaxi grelhado servido com molho de NESTLÉ CLASSIC® Meio Amargo.
Ingredientes
• • 1 tablete de NESTLÉ CLASSIC® Meio Amargo picado
• 2 colheres (sopa) de margarina light
• 2 colheres (sopa) de açúcar
• 1 abacaxi sem miolo cortado em rodelas
Modo de Preparo
Coloque o Chocolate em um recipiente refratário e leve ao fogo em banho-maria com meia xícara (chá) de água até derreter. Reserve. Em frigideira grande, derreta metade da margarina com metade do açúcar. Junte metade do abacaxi e doure levemente dos dois lados. Retire com uma escumadeira e coloque sobre papel absorvente. Repita o procedimento com os ingredientes restantes. Sirva as rodelas deabacaxi em pratinho de sobremesa cobertas com a calda de chocolate.
Dica:
- Se desejar, decore com folhas de hortelã.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Assim vai o Mundo....

Manny Francisco 
O capitalismo americano entrou em crise... 

Ninguém



"Ninguém (seja homem ou mulher) é bonito fisicamente, esbelto, bom de cama, e jovem pra toda vida... a velhice vem pra todos e com ela a solidão para os que pensam dessa forma! Quem ama não enxerga os defeitos que o tempo trás... mas aprende a transformá-los em motivos para amar ainda mais!"

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Mozambique -- Bob Dylan

Moçambique


Ainda há lugares mágicos! Bob Dylan gostava de “passar algum tempo em Moçambique”, onde “o céu é azul água” e tudo o mais “tão único”.
Basta passear nas ruas ombreadas de acácias e jacarandás para nos apercebermos disso mesmo: ali respira-se!
Há muitos anos (1970) Bob Dylan esteve de férias em Moçambique e tendo gostado tanto fez uma canção (1976) sobre o País.
Letra da Canção Mozambique:
Eu gosto de passar algum tempo em Moçambique
O céu solarengo é azul água
E todos os casais dançando encostados
É muito bom ficar uma semana ou duas

Há muitas raparigas bonitas em Moçambique
E muito tempo para um bom romance
E toda a gente gosta de parar e falar
Para dar uma chance àquele especial que procuras
Ou talvez dizer olá apenas com um olhar

Deitado ao lado dela ao pé do mar
Esticando-se e tocando a sua mão
Murmurando o seu sentimento secreto
Magia numa terra mágica

E quando chega a altura de deixar Moçambique
De dizer adeus à areia e ao mar
Volta-se para dar um último olhar
E vê porque é tão único estar
Entre as pessoas amorosas vivendo livres
Nas praias do solarengo Moçambique

by Bob Dylon and Jacques Levy

O Cercado

O cercado
De que cor era o meu cinto de missangas, mãe
feito pelas tuas mãos
e fios do teu cabelo
cortado na lua cheia
guardado do cacimbo
no cesto trançado das coisas da avó

Onde está a panela do provérbio, mãe
a das três pernas
e asa partida
que me deste antes das chuvas grandes
no dia do noivado

De que cor era a minha voz, mãe
quando anunciava a manhã junto à cascata
e descia devagarinho pelos dias

Onde está o tempo prometido p'ra viver, mãe
se tudo se guarda e recolhe no tempo da espera
p'ra lá do cercado

Ana Paula Ribeiro Tavares

 

Nasceu no Lubango, Huíla, Sul de Angola, em 1952. É historiadora, tendo obtido o grau de Mestre em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A autora vem atuando em várias atividades ligadas à literatura e à história africana. Foi membro do júri do Prêmio Nacional de Literatura de Angola nos anos de 1988 a 1990 e responsável pelo Gabinete de Investigação do Centro Nacional de Documentação e Investigação Histórica, em Luanda, de 1983 a 1985. Em 1999, publicou vários estudos sobre a história de Angola na revista "Fontes & Estudos", de Luanda.



Pintura

Tela de Alfredo Rodriguez - México

Layori "DaDa" Official video (HQ)

Sabedoria

"...não podemos ensinar ao branco como viver em paz com a natureza. Quem nos ensina isto é a própria natureza. O problema é que ela não usa palavras, mas o som das aves, do rio, do vento nas árvores. Quem tem prazer em viver sabe como escutar essa mensagem..."
(Sabedoria Indígena)

VERDE


Verdura
 De repente me lembro do verde
A cor verde é a mais verde que existe
A cor mais alegre, a cor mais triste
O verde que vestes o verde que vestistes
No dia em que te vi
No dia em que me vesti ...

........................Caetano Veloso

RUDÁ

Na mitologia tupi, é o deus do amor e do afeto. Vive nas nuvens e sua função é despertar o amor dentro do coração dos homens. “No começo havia a escuridão. Então nasceu o sol, Guaraci. Um dia ele ficou cansado e precisou dormir. Quando fechou os olhos tudo ficou escuro. Para iluminar a escuridão enquanto dormia, ele criou a lua, Jaci, tão bonita que imediatamente apaixonou-se por ela. Mas, quando o sol abria os olhos para admirar a lua, tudo se iluminava e ela desaparecia. Guaraci criou então o amor, Rudá, seu mensageiro, que não conhecia luz ou escuridão. Dia e noite, Rudá podia dizer à lua o quanto o sol era apaixonado por ela. Guaraci criou também muitas estrelas, seus irmãos, para que fizessem companhia a Jaci enquanto ele dormia. Assim nasceu o céu e todas as coisas que vivem lá.”
 (Adaptação de versão de Couto de Magalhães)
Pintura de Ligia Dantas

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Ojos de Brujo

Assim vai o Mundo....

Paresh Nath
O capitalismo está em pânico...

Peret - El Muerto Vivo ft. Marina "Ojos De Brujo"

Salvador Dali



"O canibalismo é uma das manifestações mais evidentes da ternura"



Salvador Dali - A Soft Self Portrait - Complete

Dali


‎"Um dia terá que ser admitido oficialmente que o que temos batizado realidade é uma ilusão ainda maior do que o mundo dos sonhos." 
Salvador Dali

Perdidamente

Ela perdidamente

Perdia a mente

Dançava sem os pés no chão


Dança a ciranda de uma música

Que não soa mais

Como estrela que morre e ainda brilha


Ela ainda insisti em ver seu brilho morto


Sombras a iluminam

Iluminada estava

Dançando sem par


Dançou e cantou

No trago de um cigarro

Nas Nuvens de fumaça


Perdida

Seu palco era Sua Mente


Suavemente


Suava e soava

OS PASSOS cortantes


De um compasso sem contratempos

Hipnóticos e vislumbrados


Tocam sempre a mesma música

Oca


Pra ela alçar a voz da sua mente

Nesse ir e voltar

Como Dois pra lá

E dois pra cá


Plaina

Plena Mente


Plena
Que um dia, o brilho morreu

A fumaça perdeu sua luz


E cantou com sua voz própria

na música de Seus Passos.

Postado por Laís


" Quando as rãs falam com as pedras, e as aves falam com as flores: é de Poesia que estão falando"
Manoel de Barros

domingo, 29 de maio de 2011

Assim vai o Mundo.....BRASIL

Cartoon de William Medeiros

Há Lugares....ASSIM!

foto: mario50
Uma das maiores atrações turísticas do país, o famoso Parque Nacional Plitvice Lakes (Plitvička jezera), na Croácia, desde 1979 integra a lista do Patrimônio Mundial da UNESCO devido a sua importância geológica e ecológica. E não é à toa: em seus 30.000 hectares, montanhas de vegetação nativa abrigam 16 belos lagos de vários tamanhos ligados por cascatas. Devido à base calcária, a água dos lagos, que vem de numerosos riachos e córregos, são ricas em bicarbonato de cálcio, que é decomposto em carbonato de cálcio e se deposita com a ajuda de algas e musgos. Tudo isso permite o surgimento de barreiras de gipsita que criam represas naturais para a água, cuja cor varia de azul a verde. O processo geológico continua em andamento até hoje.
Nos 22.000 hectares de densa floresta ao redor dos lagos vivem ursos, lobos e aves raras. De acordo com pesquisas do Central Bureau of Statistics da Croácia, de janeiro a setembro de 2009 o Parque foi a atração turística mais visitada do país, com 607.349 visitantes, dos quais 30.937 (5%) croatas e 576.412 (95%) estrangeiros. O Parque chegou inclusive à semifinal do concurso, iniciado em 2007, que elegerá as “novas sete maravilhas da natureza” até 2011 através do site New7Wonders.


Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2010/01/um_paraiso_na_terra_-_plitvice_lakes_croacia.html#ixzz1NjkP9iGO

João Pessoa



Vou a João Pessoa
Ver o sol nascer primeiro
Andar nua como lua
Na praia de Tambaba
Estender o braço na rua
Fazer o trânsito parar para eu passar

Vou à João Pessoa
Caminhar pela lagoa
Sentir o cheiro do verde
Comer macaxeira com carne de sol
Ouvir o Bolero de Ravel
Assistir o por-do-sol da Praia de Jacaré

Vou à João Pessoa
Porque quero dançar forró
Sentir o friozinho de Campina Grande
Olhar as nuvens do seu céu voarem
Sobre a estrada de Cabedelo
Deixar os pés marcados na Ilha de Areia Vermelha


Riso Maria Dersu / S.Paulo / Brasil

Foto de Carla Freire

Amigas e suas......ARTES

Safo desterritorializada

Meus passos são largos
Transpiro a quimera
Danço com Deuses, homens e mitos
Não nasci para os confins dessa terra.
Minha única semelhança é a distância.

Para as faces, hora sou
Mendiga, hora sou Infanta.
Mas no sussurro da vida
E na delicadeza que arde
Sou a verdade entre os disfarces
Das Classes.

Minha herança é filha da história
E o meu mérito, pai do infinito.
Além de qualquer ilha
Sou a sólida cria flutuante
Trago comigo
Os mistérios de Sírius
No embalo dos prazeres da quântica.

Nasci pelas individualidades metamorfoses
Que celebram as nuances e estranham os uniformes.
Meu verso existe pelo átomo
E por isso declamo o universo.
Sou o vendaval que tem
Como mãe a temperança.
E hoje venho trazer a primavera
Que grita pela sede Atlântica.

*Este poema participou do projeto parede poética realizado pelo Sesc

Morte no Xingu

O cacique Raoni chora ao saber que Dilma liberou o início das construções de Belo Monte, mesmo após cartas dirigidas a ela que foram ignoradas, e ainda mais de 600 mil assinaturas que foram igualmente ignoradas.

 Foi decretada a sentença de morte dos povos do Xingu.
Naquela região há cerca de oito grupos étnicos. Os que mais têm se movimentado são os kayapó. Mas basicamente todos os povos que estão na calha principal do rio Xingu serão, de alguma forma, impactados. Além dos kayapó, há os arara, arareute, apidereula, juruna e maracanã.
Uma tribo da Amazônia brasileira pode ter encontrado novas evidências da existência de índios isolados vivendo na área onde está planejada a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA). A denúncia foi feita pela Associação de Defesa Etno-ambiental Kanindé e pelo STPI Brasil.
Segundo as ONGs, a tribo Asuniri teria visto índios em isolamento, e encontrado pegadas deixadas por eles em uma floresta a aproximadamente 70 quilômetros de distância do local onde será construída a usina. Belo Monte irá inundar uma área de 516 km2, para gerar 11.233 MW de energia.
Os índios isolados seriam gravemente impactados pela obra, já que eles têm pequena resistência a doenças. As obras da usina devem mobilizar milhares de trabalhadores e famílias para a região.
Além disso, os indígenas da região do Xingu também são contra a construção de Belo Monte, que deve secar alguns trechos do rio Xingu e causar grande desmatamento na região. A líder indígena Sheyla Juruna descreve Belo Monte como "um projeto de morte e destruição".
A construção da usina destruirá o habitat  
precioso de inúmeras espécies -- tudo isto para criar energia que 
 
poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência 
 
energética.

  

Namastê